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| Celso Ricardo de Moraes, presidente do Grupo CRM; Renata Moraes Vichi, vice-presidente executiva Grupo CRM; Fernando Vichi, vice-presidente financeiro Grupo CRM; Luiz Carlos Bergamin, prefeito de Extrema; Sérgio Barroso, Secretário Estadual de Desenvolvimento Econômico (MG); Getúlio Ursulino Netto, presidente da Abicab e representante da Fiesp |
Desde 31 de agosto, está funcionando em Extrema, no sul de Minas Gerais, o novo complexo fabril do Grupo CRM, detentor das marcas Kopenhagen, Brasil Cacau e Dan Top. Os investimentos, que incluem novos maquinários, são da ordem de R$ 100 milhões, sendo 50% de capital próprio e o restante financiado pelo Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais (BDMG). Paralelamente, R$ 15 milhões foram investidos em uma nova máquina customizada, para confeccionar tabletes, bombons e trufas, principalmente da marca Brasil Cacau. A nova máquina deverá produzir cerca de 800 quilos de chocolates por hora.
Na nova unidade trabalham 850 funcionários diretos, e a equipe poderá ser reforçada com mais 300 temporários em épocas de maior produção. Parte dos colaboradores da empresa e outros profissionais do setor chocolateiro foram convidados para acompanhar a mudança.
O parque fabril ocupa 31 mil m² dentro de uma área total de 217 mil m². Duas fases de expansão já estão planejadas: uma de mais 8 mil m² e outra de 15 mil m², sendo que a primeira deverá ser iniciada em 2011. O terreno foi doado pela prefeitura de Extrema, e, em troca, o Grupo CRM realiza investimentos sociais na cidade no valor de R$ 1,6 milhão.
O novo complexo industrial de Extrema tem capacidade para produzir 3,5 mil toneladas de chocolates por ano, e, a partir dessa base, o Grupo CRM pretende crescer ainda mais e expandir atividades. Desde que estreou no setor com a compra da Kopenhagen, em 1996, o grupo vem obtendo excelentes resultados: o faturamento com a venda de chocolates finos na rede de franquias e lojas próprias foi sextuplicado. Outra estratégia foi a de diversificar atividades com o lançamento da rede Brasil Cacau, em 2009, com apelo mais popular. De 10 unidades iniciais da franquia, hoje existem 84 lojas em funcionamento, e outras 36 encontram-se em fase de abertura. A rede Brasil Cacau prevê atingir, no fim de 2011, 180 lojas em operação.
O novo complexo industrial de Extrema tem capacidade para produzir 3,5 mil toneladas de chocolates por ano, e, a partir dessa base, o Grupo CRM pretende crescer ainda mais e expandir atividades. Desde que estreou no setor com a compra da Kopenhagen, em 1996, o grupo vem obtendo excelentes resultados: o faturamento com a venda de chocolates finos na rede de franquias e lojas próprias foi sextuplicado. Outra estratégia foi a de diversificar atividades com o lançamento da rede Brasil Cacau, em 2009, com apelo mais popular. De 10 unidades iniciais da franquia, hoje existem 84 lojas em funcionamento, e outras 36 encontram-se em fase de abertura. A rede Brasil Cacau prevê atingir, no fim de 2011, 180 lojas em operação.
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| Unidade fabril tem 31 mil m² de área construída na área total de 217 mil m² em Extrema, sul de Minas Gerais |
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Nova fábrica conta com linha automatizada para produção de tabletes,
bombons e trufas para a marca Brasil Cacau |
Extrema (MG)
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Grupo CRM
Em 1996, o empresário Celso Ricardo de Moraes adquiriu a marca Kopenhagen. Na ocasião, a grife possuía 90 lojas, que hoje somam 269. O faturamento era R$ 38 milhões; hoje, só com a marca Kopenhagen, deve chegar a R$ 186 milhões.
Em 2007, o Grupo CRM comprou a marca DanTop, com a intenção de atuar no canal varejo e monitorar o hábito de consumo do chocolate em toda a cadeia. Em 2008, deu início ao planejamento para lançar a Brasil Cacau e entrar no segmento de lojas especializadas em chocolates para classe média. A marca foi lançada em 2009 com 10 lojas. Finalizou aquele ano com 46. Hoje, já são 84 implantadas, 120 vendidas e a previsão é reunir, até 2012, 500 pontos de venda.
O Grupo CRM emprega 1.200 profissionais, entre fábrica e sede administrativa.
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