Comitiva com 15 empresários do setor de confectionery brasileiro esteve presente na Sial 2010, feira francesa internacional do setor de alimentação e bebidas, realizada de 17 a 21 de outubro em Paris. A atividade fez parte do Projeto Abicab/Apex-Brasil, que procura incentivar e facilitar as exportações do setor.
A Sial é realizada a cada dois anos, e a feira de 2010 contou com 8 pavilhões que reuniram expositores das principais nações industrializadas. Estiveram presentes 5.700 expositores de 106 países. O Brasil participou com 134 empresas expositoras de 15 setores, sendo 15 do setor de balas e chocolates: Aladim, Boavistense, Confirma, Docile, Dori, Embaré, Erlan, Florestal, Garoto, Harald, Jazam, Neugebauer/Wallerius, Prodasa, Peccin e Riclan.
O evento recebeu 136.500 visitantes, sendo 68% originários de 200 países e o restante da própria França. O grupo de visitantes do Brasil à Sial 2010 também contou com fabricantes brasileiros de carnes processadas (bovina e de frango); vinhos; cachaças e frutas, entre outros.
Para as empresas brasileiras de confectionery, a participação resultou em 682 contatos com compradores da Europa, do norte da África e Oriente Médio durante os cinco dias do evento. A perspectiva dos fabricantes é a geração de negócios em torno de US$ 15 milhões para os próximos 12 meses.
O evento permitiu a prospecção de novos clientes e a consolidação de contatos com compradores habituais. “Os fabricantes estão buscando agregar mais valor e qualidade aos seus produtos para disputar novos nichos de mercado e driblar o efeito cambial”, explica Rafael do Prado Ribeiro, gestor de exportação da Abicab.
Mesmo com o câmbio desfavorável, a política de agregar valor ao produto nacional apresenta bons resultados. De janeiro a setembro de 2010, o setor de confectionery brasileiro exportou US$ 226,3 milhões de dólares, que correspondem a um aumento de 4% sobre o faturamento do mesmo período de 2009.
Durante a estada na França, a comitiva brasileira também visitou o Secom – Setor de Promoção Comercial da Embaixada Brasileira em Paris, cuja missão é impulsionar os negócios brasileiros na França.
Para as empresas brasileiras de confectionery, a participação resultou em 682 contatos com compradores da Europa, do norte da África e Oriente Médio durante os cinco dias do evento. A perspectiva dos fabricantes é a geração de negócios em torno de US$ 15 milhões para os próximos 12 meses.
O evento permitiu a prospecção de novos clientes e a consolidação de contatos com compradores habituais. “Os fabricantes estão buscando agregar mais valor e qualidade aos seus produtos para disputar novos nichos de mercado e driblar o efeito cambial”, explica Rafael do Prado Ribeiro, gestor de exportação da Abicab.
Mesmo com o câmbio desfavorável, a política de agregar valor ao produto nacional apresenta bons resultados. De janeiro a setembro de 2010, o setor de confectionery brasileiro exportou US$ 226,3 milhões de dólares, que correspondem a um aumento de 4% sobre o faturamento do mesmo período de 2009.
Durante a estada na França, a comitiva brasileira também visitou o Secom – Setor de Promoção Comercial da Embaixada Brasileira em Paris, cuja missão é impulsionar os negócios brasileiros na França.