Harald completa 30 anos e faz planos de crescimento



Gaúcha líder no mercado de coberturas de chocolate comemora aniversário em busca de novos mercados e consumidores

Com faturamento anual de R$ 400 milhões, empresa fabrica 90 mil toneladas de chocolate

Em agosto de 1982, surgia num pequeno espaço, em Porto Alegre, aquela que se tornaria uma das maiores fabricantes de chocolates do Brasil. Passadas quase três décadas, a Harald não só expandiu sua atuação para muito além do Rio Grande do Sul, como acumula os postos de líder no segmento de coberturas e segunda empresa de chocolates do mercado B2B.

Cremasco, diretor comercial
Hoje são mais de 90 mil toneladas produzidas anualmente e faturamento de R$ 400 milhões – com previsão de chegar a R$ 1 bilhão a partir de 2015. Para se manter crescendo a uma taxa de 15% ao ano, a empresa se antecipa ao aniversário de 30 anos e lança uma campanha comemorativa para, segundo o diretor comercial Jacob Cremasco, “se aproximar do trade e, ao mesmo tempo, reforçar a posição de líder em seu segmento”. Batizada de “Como o chocolate mudou o meu mundo”, a ação irá distribuir, até o próximo dia 15 de fevereiro, três carros e 30 mil kg de chocolate, entre outros prêmios.


Promoção vai distribuir
três carros e 30 mil kg
de chocolate


A promoção faz parte da estratégia da Harold de valorizar o autosserviço, com o objetivo de crescer no PDV e aumentar a distribuição de suas marcas nas gôndolas dos supermercados e atacados. Além da campanha, a Harald se aproxima do consumidor final promovendo anualmente cerca de 6 mil cursos de culinária, panificação e confeitaria para especialização do profissional artesanal e dos seus consumidores, como as donas de casa. 

O horizonte de atuação da Harald no mercado internacional também vai ser ampliado nos próximos anos. “No âmbito das exportações, pretendemos reforçar nossa presença na América Latina e entrar no mercado europeu”, afirma Cremasco. Hoje a empresa exporta para mais de 30 países, entre Estados Unidos, México e alguns do Oriente Médio, e a venda no comércio exterior, que há três anos respondia por menos de 1% do faturamento, hoje atinge 4%.